Casar no Minho, como manter vivas as tradições

Podemos falar, escrever, documentar fotograficamente as tradições que nos acompanharam ao longo da nossa existência mas só quem realmente sente a verdadeira essência do que é ser minhoto é que pode sentir o peso das tradições, o valor intrínseco à sua genuinidade, a generosidade que vem de dentro, do fundo, do coração. O mesmo que se tornou jóia e percorre o mundo numa vã demonstração de vaidade mas que leva consigo o delicado e intrincado saber do filigrana.
Fotografo de Casamentos

São esses detalhes ocultos que se revelam nas ornamentações dos trajes típicos de uma noiva minhota. São os cantares, as concertinas, o folclore e o vinho verde.

É a laranja de Ermelo, o feijão tarrestre e a imensidão verde que percorre a nossa vista, desde o Extremo ao Soajo. São as romarias e os vales que as ecoam, são as lagoas naturais de águas cristalinas de beleza infindável que transparecem a pureza destas gentes.

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E talvez seja um pouco de tudo isto que levou o Sérgio a casar no Minho e dar a conhecer à Sabrina, a sua noiva francesa, um pouco do que é ser minhoto. Do que é ser genuíno e generoso. Do que é ter na suas origens o coração cheio de detalhes valiosamente ornamentados com todas as características que preenchem o Alto Minho.
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Este casamento foi mais do isso mesmo, foi também um encontro de culturas, de alegria e boa disposição que facilitou ainda mais o meu trabalho na procura de reter na minha objectiva a verdadeira felicidade que merece ser para sempre eternizada.

Foi certamente um dia inesquecível, não só para todos aqueles que o viveram mas também para mim e a para a minha equipa que o documentou. Obrigado aos dois por manterem vivas as tradições e terem escolhido casar no Minho.

Felicidades eternas são o mínimo que eu posso desejar à Sabrina e ao Sérgio.

Porque os melhores momentos são para mais tarde recordarmos, solicita aqui um orçamento para o teu casamento.

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